No limite do sofrimento,
quando à sua volta a morte acontecia
sucessivamente
e podendo ser a próxima vítima,
com medo de adormecer
por poder não acordar,
manteve a força e muita energia!
Franzina, sentia-se impotente
mas não perdeu a fé,
e resistente
enfrentou a dôr
como uma montanha!
Alguns anos passaram
e agora sem nada temer
tem outra perspectiva da vida:
"viver cada momento como se fosse o último",
e sem deixar de pensar nos outros,
nunca mais abdicar de si própria!
Licões de vida como esta, fazem-nos reflectir....
JM
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