Há lixo que vai ao fundo
e não se vê
Há lixo que vem ao cimo
e é evidente
O lixo deve estar no Lixo
Mas há muito lixo
no Lixo que de lixo nada tem
e que não servindo a uns
pode ser muito útil a alguém
Há também muito lixo
que inunda
pessoas e casas
e espaços impróprios
E há quem do lixo faça Arte
e não se vê
Há lixo que vem ao cimo
e é evidente
O lixo deve estar no Lixo
Mas há muito lixo
no Lixo que de lixo nada tem
e que não servindo a uns
pode ser muito útil a alguém
Há também muito lixo
que inunda
pessoas e casas
e espaços impróprios
E há quem do lixo faça Arte
e a partilhe com todos os interessados
em espaços próprios para o efeito.
Exemplo disso é esta obra
de Júlio Pomar, exposta no
Museu de Arte Contemporânea
da Fundação Serralves, no Porto.
Exemplo disso é esta obra
de Júlio Pomar, exposta no
Museu de Arte Contemporânea
da Fundação Serralves, no Porto.
JM
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