Deixei para trás o meu ego.
Deixei o sonho segurar o tento...
Quis Deus ou o destino cego,
Que o destino fosse tormento.
Ao sonho e à coragem me apego.
Gavião deixa passar o vento...
Sou náufrago em desassossego,
Destino ou coragem sustento.
Não! Não mais quero o desespero!
Não negocio contigo e não quero!
Sou trauma e urdidura forte...
E se o destino a coragem revela,
Partiremos juntos num barco à vela,
Pois na coragem se combate a sorte...
Rogério Martins Simões, Blog Poemas de Amor e Dor
Contra o plágio sempre.
JM
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