O poeta é igual ao jardim das estátuas
Ao perfume do Verão que se perde no vento
Veio sem que os outros nunca o vissem
E as suas palavras devorassem o tempo
Sophia de Mello Breyner Andresen
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Quando os olhares se cruzam ...
"Foi um momento breve, o tempo de uma abelha beijar uma pétala, o instante que demora um fugaz palpitar do coração; mas também eterno, eterno como o incansável cintilar de uma estrela incrustada no firmamento negro ou o contínuo marulhar do mar sobre a areia fulgente da praia.
Eterno.
Aquele efémero momento foi eterno, porque foi com ele que tudo começou."
Excerto de uma leitura apaixonante.
José Rodrigues dos Santos, A Vida num Sopro
JM
Subscrever:
Mensagens (Atom)